sábado, 3 de outubro de 2009

Minha amada amada


Ah,como ela me amava
por mim,ela cagava e andava.

As vezes,alegre,ela me perguntava,amor,tu queres água?
E no copo ela mijava,mijo mais fétido que água da privada.

Ah,também me lembro de como o dedo,ela chupava
mas antes,no nariz,ela o enfiava.

Quando ela dizia que me amava
eu com ânsia,vomitava,ela se abaixava e sugava.

Quando eu chorava,minhas lágrimas limpava,com um lenço,que no ânus,usava.

Era tão linda,minha donzela encantada,mais parecia uma vaca atolada.

E ainda hoje,depois de demonstrada sua sofrida jornada,ela ainda diz que não me amava...

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