segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Para para evoluir, revoluindo (parceria com Eric Drummond Poète)













Tantas são,
E tanto são,
As realidades dessa terra,
As realidades desse mundo,
As realidades dessa vida,
As realidades da humanidade;
Tanto as realidades do ser humano,
Quanto às realidades do bicho humano.

É fato,
Infelizmente não tão sabido,
Mas pelos deuses, concebido;
Que para se evoluir,
Antes é preciso revoluir.

Para progredir,
Conseguir alguma evolução,
É preciso muita luta,
Uma verdadeira revolução.

Tantas são, quantas são
E tanto são, nada é são
As realidades dessa terra, que nos enterra
As realidades desse mundo, imundo
Tantas são ,que não tenho mais opinião
A realidade desta terra, é guerra
A realidade deste mundo, é o humano imundo
A realidade da humanidade, garanto que não é a verdade.

Para reevoluir é preciso, evoluir e destruir
Tornar-se perfeito por natureza,
Tornar-se apedeuta por natureza,
Tornar-se um perfeito apedeuta:
De homem a super-homem regredir,
De homem a super-homem progredir,
E reinventar sua opinião
Lutar contra a sua verdade
E viver em liberdade
Pela vossa razão!

2 comentários:

Eric Drummond Poète disse...

Realmente,

Creio que essa tenha sido minha obra menos pior, porque melhor impossível seria, afinal, nunca fiz uma obra boa para fazer uma melhor...


Acho que, essa parceria promete ainda muitos trabalhos não muito ridículos, insanos, meio insolentes e muito contraditórios... muito constantes, sem qualquer contradição, completamente sérios e na normalidade do cotidiano e muito bons e inteligentes...


E vale a pena lembrar que o "para para evoluir, revoluindo" simboliza também uma crítica à nova reforma ortográfica, que retirará o acento diferencial, permitindo assim que haja esse horrível "para para", pára do verbo parar, e para preposição.



Abraço,

Eric Drummond Poète

Anônimo disse...

"Tantas são, quantas são
E tanto são, nada é são"

muito bom.